O "Zé do caixão" faz críticas sobre a saga !!!

04/12/2009 11:27

E cada coisa que a gente encontra nessa vida. Eu estava tranquilamente passeando na net, quando encontrei uma matéria bárbara (de podre) do famoso crítico brasileiro Zé do caixão (podre isso)  falando mau da saga. Confiram a matéria a seguir e me falem o que acham.

 Fonte:G1

Zé do Caixão detona ‘Lua nova’: ‘detesto vampiro maquiado e falta sexo nessa fita’

 

G1 acompanhou o cineasta José Mojica Marins em sessão do filme.
Fenômeno pop, produção já foi vista por mais de 3 milhões de brasileiros.

José Mojica Marins, o mestre do terror à brasileira, estava irritado na tarde de terça-feira (1), quando aceitou o convite do G1 para assistir ao filme “Lua nova” – fenômeno pop visto por mais de 3 milhões de brasileiros, que tem vampiros e lobisomens como tema.

“Passei a manhã ouvindo música de igreja por causa de uma vizinha. Coloquei um rock do demônio bem alto e ela abaixou o volume. Sou a favor de cada um curtir sua religião, mas tudo tem limite...”, desabafou.
Mojica também não estava lá muito satisfeito em reencontrar o vampiro Edward, cuja performance do neogalã Robert Pattinson já não havia lhe agradado em “Crepúsculo”, o primeiro filme inspirado na saga da escritora americana Stephenie Meyer.

“Ai, o vampiro maquiado de novo... Não entendo o que as mulheres veem de tão fatal nele! O cara não tem força expressiva, não movimenta os músculos do rosto. Nunca convenceria como vampiro em uma fita de terror”.
Aliás, o criador do Zé do Caixão – astro de “fitas” como “À meia-noite levarei sua alma” (1963) e “Encarnação do demônio” (2008) – detesta vampiros. E o Frankenstein. E múmias.
“Isso é coisa de americano, deixem esse tipo de terror para eles! Brasileiro devia gostar da Loira do Banheiro, do Homem da Capa Preta, do Boitatá...”, enumerou o cineasta, que, ironia do destino, tem uma vampira na família: a atriz Liz Marins, que encarna a personagem Liz Vamp.
“Quando minha filha inventou essa história, desaconselhei. Disse que ela devia interpretar uma feiticeira meio macumbeira ou uma Iemanjá”, relembrou Mojica. “Mas ela bateu o pé, diz que a Liz Vamp é diferente, é uma vampira brasileira...”. 

Terrorzinho light
Enquanto esperava o início da sessão de “Lua nova”, na sala de um shopping em São Paulo, Mojica foi assediado por um jovem, pedindo para tirar fotos com o “Zé do Caixão”.


O cineasta perguntou ao garoto se ele era fã da saga “Crepúsculo”. Teve um “adoooooooro!” como resposta e não disfarçou a decepção.
“Realmente, entendo porque eles gostam tanto. É terrorzinho light, para os adolescentes de hoje mesmo. Uma pena...”.
No decorrer das cenas, Mojica se mostrou impaciente. Não parou de se mexer na poltrona e coçou diversas vezes a cabeça com as unhas – compridas, de dar aflição.
Reclamou da mocinha da história, Bella (Kristen Stewart). “É uma Maria Madalena, uma Amélia chorosa com tendência suicida”, criticou. “Ela passa o tempo todo disposta a entregar a vida em nome do outro e o filme tenta fazer dela uma super-heroína, uma Mulher Maravilha”.
Mojica também sentiu falta de cenas mais apimentadas no singelo romance entre a humana Bella e o vampiro Edward, que se limita aos abracinhos e bitocas corriqueiras. “Sem sexo, a fita perde a força. Não tem tesão nesse casal. Ele, realmente, não pega a garota com vontade”. 

Lobisomem como figurante:


Mas nem tudo está perdido. Mojica ficou satisfeito com a trilha sonora de “Lua nova”, que reúne uma turma moderninha com Thom Yorke, Death Cab For Cutie e Killers. “O fundo musical, os efeitos dos acordes nas horas certas levantam algumas cenas”, analisou. “As músicas são ótimas. Elas até disfarçam as más atuações”.
O cineasta também aprovou o lobismem Jacob (Taylor Lautner), o terceiro vértice no triângulo amoroso de Bella e Edward. Mas nem tanto assim. “Gostei desse ator. Ele é agressivo na interpretação. Mas eu não chamaria para uma das minhas fitas. Pelo menos não em um papel central. Quem sabe como figurante?”.
Feitas as ponderações, Mojica saiu do cinema intrigado. Não conseguia entender como a saga “Lua nova”, “essa traminha meio Romeu e Julieta com toques de fantástico” pode fazer sucesso ainda hoje.
“É tudo muito inocente e sem pimenta... Não entendo como em uma época como a de hoje as pessoas ainda se apeguem a uma traminha tão ingênua”, questionou Mojica. “Estamos perto do Apocalipse, dizem que o mundo vai acabar no dia 21 de dezembro de 2012!”.
“2012”, do diretor Roland Emmerich, aliás, é o próximo filme que fará Mojica sair de casa para ir ao cinema. "Estou curioso! Dizem que tem uma miscelânea com água, com fogo... A gente tem pouco tempo de vida para perder tempo com coisa água-com-açúcar".


 

 

 

Adendo da Lillian; Nussssssss. achei podrérrima isso, e vcs ???

 

Share |

Tópico: O "Zé do caixão" faz críticas sobre a saga !!!

Nenhum comentário foi encontrado.

Novo comentário